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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Próximo encontro: 26/02/2011

Olá Pessoal!

O nosso próximo encontro será no dia 26/02/2011 às 9hs.
O tema de nosso encontro será: Tipos de parto.
Estamos esperando por você!
Não percam!

*Relembrando*
Quando: 26 de fevereiro de 2011 - sábado de 09h às 11h
Tema: Tipos de parto.
Onde: Rua Setubal, 1548 - Boa Viagem - Vindo pela av. Visconde de Jequitinhonha, entrar no primeiro sinal à esquerda após o parque D. Lindu. Depois entrar na primeira rua à direita.Cidade: Recife - PE

Confirme sua participação através dos telefones: 88424300, 99648212 ou 92694187, ou pelo e-mail espacoishtar@gmail.com.


Ishtar news
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/noticias/uma-em-quatro-brasileiras-sofre-violencia-na-hora-do-parto-20110224.html - publicado em 24/02/2011 às 13h56


Uma em quatro brasileiras sofre violência na hora do parto

Estudo diz que mulheres são desrespeitadas em hospitais públicos e privados.
Xingamentos. Humilhações. Gritos. Exame de toque doloroso. Falta de tratamento para alívio da dor e de explicações sobre os procedimentos.
Na hora do parto, 1 a 4 quatro mulheres sofre algum tipo de violência ou mau-trato em hospitais públicos e privados brasileiros. Esses são os resultados do estudo “Mulheres brasileiras e gênero nos espaços público e privado”, realizado em agosto de 2010 pela Fundação Perseu Abramo e pelo Sesc. A pesquisa reúne entrevistas com 2.365 mulheres e 1.181 homens de 25 Estados do país.Segundo o levantamento, 25% delas relataram ter sofrido algum tipo de violência, como: 10% passaram por exame de toque doloroso, 10% não receberam tratamento para alívio da dor, 9% não tiveram explicação sobre os procedimentos adotados, 9% ouviram gritos de profissionais ao serem atendidas, 8% não receberam atendimento e 7% ouviram xingamentos ou humilhações.Ainda de acordo com o estudo, 23% delas ouviram de algum profissional algo como: “não chora que ano que vem você está aqui de novo”; “na hora de fazer não chorou, não chamou a mamãe”; “se gritar eu paro e não vou te atender”; “se ficar gritando vai fazer mal pro neném, ele vai nascer surdo”.O estudo mostra que os casos de violência na hora do parto são mais frequentes no Nordeste (27%) e menos comum no Norte e Centro-Oeste (22%). Com relação aos municípios, os relatos são mais frequentes nas capitais (30%).E os hospitais públicos são os que mais desrespeitam as pacientes. Dentre as que sofreram algum tipo de violência, 27% relataram casos na rede pública, 17% na rede privada e 31% em ambas.Já entre as que ouviram frases desrespeitosas, 27% dizem que o caso ocorreu em uma unidade pública, 10% em particular e 14% em ambas.Entre as mulheres que tiveram filhos naturais (71% da amostra), a maioria fez o parto só na rede pública (68%), 16% na rede privada, 8% em ambas e 9% em casa ou outros locais.A idade média do primeiro filho foi de 21 anos e 3 meses para as mulheres e de 24 anos e 3 meses para homens. Entre elas, 6% tiveram o primeiro após os 30 anos. Entre eles, 12% tiveram o primeiro após os 30 anos.

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