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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Próximo encontro 27/02/2010

Olá Pessoal!


O nosso próximo encontro será no dia 27/02/2010 às 9hs.

O tema de nosso encontro será: O pós-parto!

Estamos esperando por você!

Não percam!



*Relembrando*
Quando: 27 de Fevereiro de 2010 - sábado de 09h às 11h
Tema: O pós-parto
Onde: Rua Setubal, 1548 - Boa Viagem - Vindo pela av. Visconde de Jequitinhonha, entrar no primeiro sinal à esquerda após o parque D. Lindu. Depois entrar na primeira rua à direita.
Cidade: Recife - PE

Confirme sua participação através dos telefones: 88424300, 99648212 ou 92694187, ou pelo e-mail espacoishtar@gmail.com.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Atenção pessoal!

Fizemos uma pequena alteração em nossa agenda e assim o nosso próximo encontro será no dia: 27/02/2010!

Anotem em suas agendas e não percam!

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Próximo Encontro - 06/02/10

Olá Pessoal!

O nosso próximo encontro será no dia 06/02/2010 ás 9hs.

O tema de nosso encontro será: Intervenções no trabalho de parto e parto!

Estamos esperando por você!


*Relembrando*
Quando: 06 de Fevereiro de 2010 - sábado de 09h às 11h
Tema: Intervenções no trabalho de parto e parto
Onde: Rua Setubal, 1548 - Boa Viagem - Vindo pela av. Visconde de Jequitinhonha, entrar no primeiro sinal à esquerda após o parque D. Lindu. Depois entrar na primeira rua à direita.
Cidade: Recife - PE

Confirme sua participação através dos telefones: 88424300, 99648212 ou 92694187, ou pelo e-mail espacoishtar@gmail.com.


AVISOS!
* Agora o Ishtar conta com um grupo de discussão na internet onde podemos trocar mensagens entre as participantes dos cinco Ishtar pelo Brasil (Pará, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Brasília, Minas Gerais e São Paulo). Você recebeu o convite? Não? Então entre em contato e enviaremos! Caso já tenha recebido, está esperando o que para entrar e se apresentar?! Estamos sentindo sua falta!
http://groups.google.com.br/group/ishtarbrasil

* caso não queira mais receber estes e-mails, escreva para espacoishtar@gmail.com


Ishtar news

O parto normal Intervenções Fonte: http://nascercomrespeito.com.br/category/Artigos.aspx A Organização Mundial da Saúde condena a chamada “cascata de intervenções” no parto normal. Em 1998, recomendou “o mínimo possível de intervenção que seja compatível com a segurança”. Alguns procedimentos são necessários em certos casos, mas estão sendo usados como rotina na maioria dos partos. Lavagem intestinal: não há benefício em usá-la de forma rotineira, além de ser desconfortável. A mulher pode optar por ela se estiver constipada. Tricotomia: a raspagem dos pêlos pubianos não reduz a incidência de infecções e o crescimento dos pêlos pode ser bastante desconfortável. Jejum: defendido por médicos e hospitais durante o trabalho de parto para a eventualidade de uma cesárea. Pode provocar fraqueza e desnutrição. Posição: a mulher deve ter liberdade de movimentos. A posição deitada de costas aumenta a dor, desfavorece a descida do bebê – nas posições verticais, como de cócoras ou sentada, a gravidade ajuda – e aumenta a possibilidade de lesões na vagina. Monitoramento fetal constante e administração de soro são outros procediemntos dispensáveis em gestantes de baixo risco e que limitam os movimentos. Ruptura artificial da bolsa: o objetivo é apressar o parto. Mas o líquido tem efeito protetor e o rompimento aumenta as chances de infecção e cria um limite de tempo para o parto. Administração de ocitocina: drogas para acelerar o parto tornam as contrações mais dolorosas e difíceis de suportar para a mãe e para o bebê. Os riscos incluem restrição do suprimento de oxigênio para o bebê e uso de mais intervenções, aumentando a chance de uma cesárea. Episiotomia: o corte na abertura da vagina para aumentar o canal de parto tem recuperação bastante desconfortável, pode inflamar e infeccionar. A cicatriz pode afetar o prazer sexual provocar dor durante a penetração. Manobra de Kristeller: quando a enfermeira ou anestesista faz força sobre a barriga da mulher, empurrando o bebê. É condenada em qualquer situação, mas ainda usada em alguns hospitais brasileiros. Mitos e medos Dor: a dor no parto é resultado da contração muscular do útero e da distenção de diversas estruturas no canal de parto. Mas ela pode ser intensificada por sentimentos como medo e estresse e pelo modelo de assistência. As intervenções acima podem explicar muito da dor. Há formas de aliviá-la, como banhos de imersão ou de chuveiro, massagens, liberdade de posição, presença de pessoas queridas e de confiança. Também há a analgesia de parto, que evoluiu muito nos últimos anos. Ela não é inócua, mas é uma alternativa. E a promessa de um parto sem dor no caso da cesárea é falsa, já que a cirurgia causa dor no pós-parto, período em que a mãe deveria estar disposta a “maternar” seu bebê. Ficar com a vagina “larga”: a vagina é flexível e a única forma de aumentar sua força são exercícios específicos. Intervenções como a episiotomia, a posição deitada de costas e o puxo dirigido (a ordem para fazer força) são o que lesam o períneo. Ficar com bexiga caída: o vilão não é o parto, mas a própria gravidez, a genética e a idade. Nesse caso, os exercícios também ajudam. Parto normal após cesárea (PNAC): ao contrário da crença geral, é possível. O principal risco é de ruptura uterina (taxa de 0,2 a 0,5%). A ruptura também ocorre em mulheres que nunca tiveram filhos ou foram operadas, às vezes antes do trabalho de parto. O risco de uma cesária ainda pode ser maior.